10
O Azul
“Amo-te e escrevo o teu nome
com tinta azul,
porque o azul
é a cor do infinito
desse amor bonito.”
Francisco Rodrigues
do Nascimento
O Azul do Mar
Do azul que a taça do céu
verte e se encontra na terra com os verdes, a gente imagina, tece cenários,
simboliza a fé e o amor, fita religiosa dos sentidos da vida, família, sociedade
que politicamente se organiza trabalho e cultura. Nossa cultura, de muita
religiosidade que levamos até nas cores com que nos acreditamos integrados na
comunidade, cidade.
Assim, de azul com que a
gente imagina o céu, o do amor, que se inicia caminho nosso de felicidade, fita
mariana, de azul, o Padre Antonio Carlos Lima de Carvalho, o Padre Carlinhos,
pintou a obra monumental e templo católico igreja matriz, para nos dar um lindo
cartão postal. Uma graça do início do Século XXI que se construiu num
testemunho de união de interesses, de amor mesmo, amor coletivo, que a pregação
do então Bispo da Diocese de Bacabal Dom José Belizário da Silva, convocou,
motivou e entregou ao Pároco Pe. Carlinhos de o conduzir, projeto, numa jornada
de pastor com suas ovelhas.
E porque o espírito
religioso vive na maioria do povo esperantinopense, na liberdade de crenças, a
cidade se sente agraciada com outros templos, com os da Assembléia de Deus, à
Rua Três de Agosto, da Igreja Adventista e dos Testemunhas de Jeová, ambos na
Rua Henrique Leite, da Igreja Batista, na Rua Getúlio Vargas. Havendo espaços a
mais para outros endereços de pontos sagrados de fé que ainda possam ser
estabelecidos. Como para as religiões afro-brasileiras que ainda não têm seus
templos-terreiros, de modo formal, definitivo.
O templo é sinal do lugar
sagrado da reunião dos que têm fé e celebram-na em cultos. Mas a religião se
torna, em nós, povo brasileiro de Esperantinópolis, o que mais nos humaniza,
civiliza e realiza a síntese de valores e práticas éticas a se construir na
convivência, no trabalho, na ação sócio-política, na cultura, gerando a
hospitalidade, a solidariedade, as generosidades, virtudes que são
características em nossa população, nos que estendem as mãos e os corações. E
sem perguntar, por nem querer saber, que fé, que religião tem o amigo novo, por
desconhecido que seja. Mas que, se vem e carece do sorriso-abraço-bem-querer, o
que muito tem em si e para dar... Assim é o povo esperantinopense.
Réveillon 2001
Os fogos de artifício
saudaram a madrugada do terceiro milênio. O povo em festa, forró da banda
“Calcinha Preta” sacudindo o passado para se cair dos corpos lindos em
requebros de liberdade. Mulher e homem iguais, em busca do prazer por ocupar a
praça com sua dança, de ganhar a expressão que lhe dá a completude parceira
para um orgasmo, na descuidada graça de, sem máscara, realizar tranças em
tranzas... E, daí?! Com o “tô na minha”, se respondem... Ah! É o Século XXI.
No caldo cultura em que o
forró é só um ingrediente, estamos nós, cidadãos de Esperantinópolis, a receber
o tão esperado, místico e incerto terceiro milênio. Lugar do tempo que a
dialética da revolução entrante, sem pedir licença e sem ponderar do que possa
agradar ou não, vem! Comédia-festa-forró-reveilon a dizer-se “vim para ficar”.
As relações em constantes e
profundas mudanças, a linguagem a dizer-se mais nova, mas a narrar tragédias...
Há, sim, a festa e o pranto, como sempre, do que a vida se faz o conto e a
conta.
Quero aceitar as revoluções
dos costumes, de muitas e milenares leis que deveriam mesmo serem rasgadas, que
enfim, acontece. Revolução!
Revolução que abre entrada
nos conventos, nos palácios. Nos palácios onde a ordem conserva em leis os
giros da vida, a revolução custa mais a entrar. Ronda, espreita, mas há uma
força militar que lhe proíbe a entrada. Precisa de tempo, teimosia, esperança.
Mas o certo é que um dia vai
chegar.
No Palácio dos Leões do povo
maranhense, onde só a poesia pode entrar, com a malandragem de um poeta, se
vai, e lá, a declamar uns versos, pode incendiar. Ou, se da Universidade a
ciência vem do Direito com uma lição grito rebeldia a incomodar, se Juízes novos
vêm a dizer a que vêm mesmo, para a Justiça do Maranhão mudar, a garantir do
povo o direito lindo de votar e ver seus eleitos a governar.
Pois assim, o Maranhão já
começa a ser outro.
Em 2006 a pedra pelourinho do
mais antigo domínio, o povo o tirou dali. Que ventania! Chegou a mudança aos
acordes do piano clássico de Artur Moreira Lima ao cair da tarde de 1º de
janeiro de 2007, na Praça Maria Aragão, em frente ao mar de São Luís do
Maranhão, Jackson Kleber Lago empossado Governador.
Cinquentenário
No ano de 2004, cinquenta
anos depois da assinatura da ata primeira da Cidade, a 27 de junho de 1954, o
povo de Esperantinópolis reuniu-se em festa, a festa do Cinquentenário.
De que se teceu memórias do
Paleógrafo do Mestre Júlio Melo de Albuquerque, do tear de Teresa Gomes, do
gosto por jardins de Maria Monteiro, da paixão desportiva de Constâncio
Rodrigues, dos tons musicais sanfoneiros de Newton Luna a ensinar filhos,
Pedrinho, Newtinho... Porque a cidade é a expressão do amor-arte do seu povo
que cultiva a terra, trabalha a madeira, o ferro, a pedra, a argila, negocia
bens, guarda memórias, diz a palavra linguagem dos encontros, das construções,
dos negócios, dos parlamentos e das rezas.
Daí a cidade da antiga rua
areal Rua Getúlio Vargas, de cinquenta anos depois, das casas de andares, do
movimentado comércio, centro do poder, onde a beleza tem de estar na solenidade
que cada dia merece por ser o rito trabalho de quem busca o ser que a cidadania
exige, para a cidade sorri-se de bons-dias.
Dos casamentos no Fórum da
Justiça ou nos altares das igrejas, das transações bancárias, da busca pela
saúde, das compras do que o mercado tem, das diversões que a cidade oferece,
eis o ir e o vir, a pressa e não-pressa, o quadro vivo que em um momento a
polis, Esperantinópolis se compõe do seu povo, para o seu povo em festa de
aniversário.
A dor, o pânico, a solidão,
o pranto, o grito também são janelas, portas, calçadas, ruas, camarinhas que a
cidade tem, que guarda, esconde, mostra, expulsa em correrias de “pega-ladrão”,
clicar de algemas se fechando, porque o amor nem sempre é o amor, mas vencido
pelo egoísmo é. Elá, ali, a cadeia expressa o mal do amargo vinagre a que
tantos têm que beber.
Viva a Justiça que liberta e
castiga! E os educadores! Os que ensinam a ler o que o amor e o desamor
escrevem da cidade a diária luta que a cinquenta anos se trava. Que as crianças
possam carregar livros com seus brinquedos, ao encontro da cidade que os seus
pais lhes trazem com um pedaço do bolo que alimente a esperança da festa de um
dia, uma noite sem medo.
Leituras
Ganhei prestigio de menino
inteligente por saber ler e escrever, escrever cartas que imigrantes piauienses
pediam-me de fazer por eles.
Livros, eram raros. Ajudavam
muito os livretos de cordel, romances em que se aprendia a ler e a cantar. Um
desses romances, que meu pai gostava muito, o de “Coco Verde e Melancia”, poema
de amor de Armando e Rosa, um Romeu e Julieta nordestino. E as versões anuais do
Almanaque do Pensamento, onde li que existe “Papai Noel”. Para nós crianças de
Boa Esperança, porque não havia estradas, em dezembro, já a estrada estava
intransitável para carros, daí que “Papai Noel” nunca nos veio ver.
Pelo ano de 1953, em Barra
do Corda, o poeta Olímpio Cruz lança seu livro “Canção do Abandono”, que chegou
em Boa Esperança trazido por Cláudio Carneiro de Souza, uns dez exemplares, e
um deles meu pai o comprou para mim. Foi o meu primeiro livro de leitura,
leitura em versos para as recitações em que me exercitava no trabalho da
leitura e oratória.
Li outros autores, os românticos,
os parnasianos, ate quando consegui ler Jorge Amado em “Seara Vermelha”.
Marcante, por ser belo, instigador. Não fiquei mais o mesmo depois que convivi
com a família de retirantes e do encontro com os cangaceiros, o beato, a
caatinga, o rio São Francisco, a dialética da vida com o latifúndio e o amor
que insiste e pensa, e ensina e abre perspectivas... Ah! Sim! Não parei mais de
ler, prosa, poesia e a estudar a literatura brasileira por suas escolas
literárias, detendo-me mais em obras de escritores maranhenses como “O Mulato”,
de Aluízio Azevedo, os romances de São Luis, de Josué Montello, e os poetas da
Geração de 45, com destaque de admiração e amizade para Bandeira Tribuzi e
Nauro Machado.
Tornei-me escrevedor. Não
sou o poeta, apesar de fazer alguns versos, mas porque escrevo cartas de amor.
E diz Fernando Pessoa que “as cartas de amor são ridículas”.
Mas, como é bom fazer os
outros rirem!
Minha Casa
Fica à Rua Leal Arraes, nº
110, no bairro de Santa Teresinha, onde outrora se dizia ser a Boa Esperança,
por ser bem perto da capela onde se fez moradora conosco uma santa francesa.
Construí esta casa com meu
pai, no ano de 1970. Casei-me com Graça Lima e aqui tivemos nossos três filhos,
a Cristiana, o Clênio e a Clarissa. A opção pelos nomes deles em “cês” não foi
pré-determinada, mas de uma procura de beleza palavra nome que lhes dissesse do
quanto os amamos, se os chamamos para perto de nós, mas com a liberdade de
serem mulheres e homem a sabero que são. Até agora, nosso endereço tem sido o
endereço do partido, da associação cultural, ponto do encontro musical com
Graça Lima, da reunião da Academia Esperantinopense de Letras e de nossas rezas
onde rezamos por tudo, pela política, pelas artes, pela economia, pela
felicidade, pelo amor que possa nos unir cada vez mais.
Se aqui fizemos historia?
Só a própria historia o
dirá. Não guardo quase nenhum documento, tenho mania de rasgar papéis. E que
prejuízos sofrido com este meu defeito!...
Mas, como um fio do fuso de
minha mãe, me deu de escrever estas lembranças vindas de lá... E como os nós de
um cordão-de-São Francisco a desatar memórias.
Dos visitantes ilustres, do
Governador Jackson Lago, desde 1994; do poeta Chagas Val, do Tácito Borralho,
do Weliton Reis, do Bispo Dom Pascásio e, ilustres, amigos do meu povo na
cotidianidade convivência, do sorriso, abraço, serviço com que nos unimos num
grande circulo de amizades.
E do nosso amor, amor que das
canções do The Fevers tanto se encantou e que Cristiana, a artista plástica da
família, pintou em tela com a lenda do amor-rei-touro-dom-Sebastião. Numa praia
dos lençóis maranhenses e o sonho e o mar.
Toda casa conta histórias.
Gostaria que a nossa
contasse histórias, casos de amor que alguém possa achar nos espaços que são
hoje nosso céu de imaginação em voos de esperanças, o sorriso com que ponho
ponto final nesta crônica.
A Feira
Esperantinópolis faz a feira
que começou nos inícios dos anos de 1970, que permaneceu, aos sábados, se
expandiu, cada vez mais se populariza pois é mesma do povo, a garra por entrar
no mercado informal. Grito, olhar que expressa a teimosia da vida por penetrar,
estar, movimentar-se em praça.
A feira tem as caras dos
eros que vêm por muitas vias. Palcos, paus-de-arara, como uma trupe mambembe,
ou de motocicletas, ainda os jumentos de cargas, cargas de desejos a mover
braços, sorrisos, silêncios, do que a língua feirante tece em compra e venda
nas mãos que as moedas trocam.
É uma máquina economia que
consome tudo e não produz quase nada, a não ser o lixo que os garis varrem ao
fim da tarde.
Porque é a feira a fartura e
a fome, o rancho e a arribação, realidade e fantasia, desimpedido pregão por
vender remédios, redes, rapaduras, farinhas, bolas de brinquedos e os chocalhos
a lembrar bois e cabras, bichos que comem os verdes que a fazenda tem, para os
bichos, para as gentes, não.
Tudo, um momento. E a beleza
no ritmo dos interesses do ver, do mostrar-se adolescência e juventude e vida
adulta de quem vem, não falta à feira, como a uma passarela. Onde achar, ou
deixar. Tudo pelo troco, por ter estado no teatro mais dinâmico que as artes
produzem e o dão em funções aos sábados.
Daqui a pouco, nada. E a
cidade, com seus cansaços, busca uma rede ou um embalo-bar onde se façam dormir
tristezas que a gente não quer ver, nem dar.
Porque a cidade se moldou um
sorriso de prótese por enganar-se de rica, por um dia de feira, que a consome
e... Porque passa fome.
Pódio
Pódio é o lugar, ponto alto,
da beleza vitoriosa. Da vida sadia, em superação de limites, onde chega a
civilização que o povo de si constrói.
Esperantinópolis, desde a
Boa Esperança dos anos de 1940, tempo de um sonho juvenil de Constâncio
Rodrigues, que reuniu mutirão de rapazes e fizeram o seu campo de futebol em
terreno doado por Joaquim Araújo Arruda.
Foi uma novidade. Porém de
pouca história, apesar do muito amor com que o mesmo Constâncio Rodrigues e
João Romão Bezerra, Raimundinho de Brito dentre muitos se empenharam tanto e
que deixou de ser sonho jogo futebol só dos homens. Foi assumido também por
mulheres em suas vocações por ocupar espaços, mostrar talentos, contribuir com
a história, a que Lailza Almeida, educadora e desportista também se ajunta,
tentando chegar ao pódio, longe ainda, mas, sim, pode-se chegar lá.
Nesta primeira década do
terceiro milênio, o futebol, o mais popular e quase único esporte do povo
esperantinopense, ainda está na fase do amadorismo, dos improvisos “peladas”,
por quê... Consequências de um contexto marcado por ideologia produtora dos
atrasos econômicos, sociais, culturais do nosso Maranhão subdesenvolvido. Marca
desta nossa atualidade é o caminhão de carroceria carregada de garotos em
excursões de jogos de finais de semana, usando veículo patrocinado por um
político, da situação, claro.
Em tempo de eleição, as
oportunidades mais aparecem com possibilidades de se conseguir bola, camisas,
calções, chuteiras, transportes, troféus e as muitas garrafas de cachaça para
as comemorações de vitórias, ou as consolações de derrotas.
Esportes tem muito a ver com
educação. Mas a escola não dispõe de educadores de Educação Física, isto é, de
educadores com formação para desempenhar um programa didático da disciplina.
Nenhuma escola municipal, em 2010, dispõe de um professor com Licenciatura
Plena em Educação Física. E faltam espaços próprios, quadras de esportes,
campos de futebol com as condições mínimas exigidas e faltam materiais.
Planejamento curricular, nenhum.
E o pódio!...
À espera de uma escola
democrática, popular, não mais um curral eleitoral. Que esteja no foco, meta de
investimentos para construções de quadras de esportes, de formação e
qualificação de professores de Educação Física, e a construção de campos de
futebol com as condições de serem também das escolas e o tão sonhado estádio
municipal.
A vida carece do jogo que
estabeleça as regras da competição democrática entre os diferentes. A vida, na
competição por viver, realizar-se-á na vitória que cada um tenta alcançar, de
seu jeito, como nosso inesquecível Luís Galeno Sapateiro que se movimentava em
boas caminhadas por estar na galera dos torcedores pela vitória-saúde-viril
cidadania da mocidade e para quem a velhice não existia, mas se remoçava com os
lances, os gols, alegrias que as tardes de futebol lhe proporcionava.
Os bons exemplos de
veteranos e jovens nos animam. Não morrem os idealistas, transmitem energias e
a eles e a elas, nossos aplausos. Vivas!
Porque nos dão a esperança e
a esperança não morre.
Claridade
Praça Galdino Carneiro, no
dia 21 de março de 2009.
Manhã da presença do
Governador Jackson Lago, continuando em sua marcha da resistência
maranhensidade pela democracia. Seus punhos erguidos, erguia-nos.
Momento de mística bravura,
uma rosa de fogo a acender-se olhar a cada cumprimento das mãos do Governador
nas mãos de seu povo. Esperantinópolis vestiu-se de sua beleza, com as formas
de seu carisma, as graças de suas graças, num bonito espaço, como um paço, uma
praça reinventada num jardim, Praça Galdino Carneiro que o Governador
reinaugura.
Praça, paço popular. Uma
vocação para a democracia. Ao abraço roda de criança, aconchego juvenil,
convite diálogo de adultos, cantiga e porque é mesmo um canto, re-canto, para o
mais gostoso “cá-entre-nós”.
Conosco o Governador. Subiu
ao palanque tanque de guerra, de sua guerra ao resistir o cerco da oligarquia
que estava à porta.
Sitiava-nos!
Conseguiram anular os nossos
votos que, em maioria, elegeram Jackson Lago Governador. Mas, se nós votamos em
um candidato legalmente registrado e a nós mostrado pela Justiça Eleitoral...
Coisas do Maranhão, das antigas e da última oligarquia. Não cassaram o mandato
do Governador.
Porque, se assim o fosse,
nova eleição seria realizada.
Mas, e se anularem os mais
de um milhão de votos dados ao democrata Jackson Lago? Pergunta que deu
resposta. E o carrasco puxou a corda que enforcou a democracia maranhense. De
novo ao poder os oligarcas que não olham o luto do povo do estado com o mais
baixo índice de desenvolvimento humano.
Ah! O sol! É manhã e a
esperança brilha sobre os nossos palmeirais, como num guarnicê véspera de
grande festa, vem a dança beleza canto da vida abrindo roda Maranhão batuque.
Só a beleza voto nos libertará.
Acontecimentos
1º
de janeiro de 2001
- Posse do reeleito Prefeito Francisco
Jovita Carneiro e do Vice-Prefeito Raimundo Davi Filho.
15
de junho de 2001
- Início da construção do templo da
igreja matriz da Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima.
30
de setembro de 2001
-
Conclusão da pavimentação com asfalto da Estrada MA-012 de Esperantinópolis a
Poção de Pedras.
16
de junho de 2002
- Dom Belizário da Silva, Bispo Diocesano
de Bacabal, celebra ação de graças pela construção da igreja matriz.
27
de junho de 2004
- O Prefeito Francisco Jovita Carneiro
comemora com o povo o Cinquentenário de Esperantinópolis.
1º
de janeiro de 2005
- Posse do Prefeito Mário Jorge Silva
Carneiro e do Vice-Prefeito Raimundo Davi Filho.
22
de maio de 2008
- Fundação da Academia Esperantinopense
de Letras.
1º
de janeiro de 2009
- Posse do reeleito Prefeito Mário Jorge
Silva Carneiro e do Vice-Prefeito Manoelde França Ferreira.
21
de março de 2009
-
O Prefeito Mário Jorge Silva Carneiro recepciona o Governador Jackson Lago que
reinaugura a Praça Galdino Carneiro e entrega várias outras obras à comunidade.
Outubro
de 2010
-
Conclui-se o senso demográfico, dando para Esperantinópolis a população
municipal de 16.975 habitantes.
Esperantinópolis (MA), 1º de fevereiro a 12
de abril de 2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário